11 abril 2011

Jogos feios marcam domingo fraco de gols

Por Robert Born

Vi ambos os jogos pela televisão. Meu veredito? Muito ruim.

Atlético:
O time rubro-negro teve a chance de fazer alguns gols no começo. Começou com uma boa cabeçada do equatoriano Guerrón. Até aí tranquilo. Parecia que o Atlético finalmente iria jogar bem fora de casa, sem tomar sufoco. Pensei cedo demais. Logo depois do gol, e principalmente no final da partida, o Cianorte mostrou que tem forças para ser o time a disputar a final dos times do interior do estado. Só não fez gol por incompetência dos jogadores do time. Sorte para os vermelho-e-preto. No final das contas foi um jogo medíocre. Pra falar a verdade, dormi nos últimos momentos do jogo.
Nota para o Adílson Batista: 5. Não convenceu nem fez nada que Geninho não pudesse ter feito.
Nota para o camisa 18 do Cianorte, Marquinhos Cambalhota: 9,5. O melhor do jogo. Entrou e incomodou, e muito, a zaga do Atlético.

Coritiba:
Jogando em casa contra um time relativamente menos preparado, o Coxa enfrentou o Corinthians-PR com vontade de manter sua invencibilidade do 2º turno. E venceu! Iei! Ou não! Não fosse o jogo ruim, com muitas chances do time visitante (uma bola no travessão e um pênalti desperdiçado), o Coritiba não merecia ganhar o jogo. Conseguiu um pênalti que não existiu nem aqui nem no Brasileirão. Davi cobrou muito mal, visto que bastava o goleiro cair para o outro lado que ele pegaria. Vergonha! Placar magro de 1 a 0 para o time mandante não deixou a torcida com aquela empolgação dos últimos 2 jogos com goleadas.
Árbitro ajudou na vitória alviverde.
O Rio Branco ganhou do Iraty e abriu 5 pontos de diferença em cima do Paraná. O pesadelo está batendo na porta. Boa sorte pro técnico Ricardo Pinto. Só isso que nós podemos desejar agora: sorte. Porque categoria falta, e muito, pra esse time continuar na elite do paranaense.

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